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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
03/10/2011 |
Data da última atualização: |
11/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARQUES, J. R. F.; MARTINEZ, A. M.; COSTA, M. R.; ALBUQUERQUE, M. S. M.; QUIROZ, J.; VEGA-PLA, J. L.; DELGADO, J. V. |
Afiliação: |
JOSE RIBAMAR FELIPE MARQUES, CPATU; UNIVERSIDAD DE CÓRDOBA; MARIA ROSA TRAVASSOS DA ROSA COSTA, CPATU; MARIA DO SOCORRO MAUES ALBUQUERQUE, CENARGEN; INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGACIONES FORESTALES, AGRICOLAS Y PECUARIAS; CRÍA CABALLAR DE LAS FUERZAS ARMADAS; UNIVERSIDAD DE CÓRDOBA. |
Título: |
Genetic diversity of brazilian buffaloes (Bubalus bubalis) using DNA microsatellites. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Archivos de zootecnia, v. 60, n. 232, p. 1213-1221, 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Foi estudada a diversidade genética de búfalos do Brasil utilizando-se vinte e cinco marcadores microssatélites (CSSM41, CSSM8, CSRM60, CSSM33, BM1818, HEL13, MAF65, CSSME70, HSC, BRN, CSSM36, CSSM22, HAUT24, BM1824, SRCRSP8, TGLA227, ILSTS33, INRA23, BM8125, CSSM19, INRA37, CSSM66, ILSTS011, OarFCB48, SPS115). Foram analisadas amostras colhidas ao acaso de cinco populações, ou seja, raças Carabao, Jafarabadi, Mediterrâneo e Murrah, mais o tipo Baio. Em geral, os valores para a diferença entre as heterozigosidades (Ho - He) foram bastantes pequenas, significando equilíbrio nos marcadores utilizados para este tipo de estudo. Os valores do GST demonstraram um nível alto de diferenciação genética e os da estatística F: Fis (f), Fst (q) e Fit (F) demonstraram que os marcadores utilizados permitem inferir informações adequadas sobre as populações, podendo-se deduzir que os grupos Baio, Carabao, Jafarabadi e Mediterrâneo apresentam-se mais homogêneos que o grupo Murrah, o qual mostra níveis altos de endogamia. Os resultados dos estudos de distância genética mostraram que as populações de Baio, Mediterraneo e Murrah, agrupando-se em um cluster comum, demonstra alta similaridade genética, não obstante as suas divergências fenotípicas, confirmando que o grupo Carabao constitui uma diferente subespécie. Os resultados, principalmente das populações de Baio e Carabao, mostram o êxito do trabalho de conservação genética e a necessidade de se desenvolver novas estratégias para a conservação do germoplasma dos búfalos do Brasil. MenosFoi estudada a diversidade genética de búfalos do Brasil utilizando-se vinte e cinco marcadores microssatélites (CSSM41, CSSM8, CSRM60, CSSM33, BM1818, HEL13, MAF65, CSSME70, HSC, BRN, CSSM36, CSSM22, HAUT24, BM1824, SRCRSP8, TGLA227, ILSTS33, INRA23, BM8125, CSSM19, INRA37, CSSM66, ILSTS011, OarFCB48, SPS115). Foram analisadas amostras colhidas ao acaso de cinco populações, ou seja, raças Carabao, Jafarabadi, Mediterrâneo e Murrah, mais o tipo Baio. Em geral, os valores para a diferença entre as heterozigosidades (Ho - He) foram bastantes pequenas, significando equilíbrio nos marcadores utilizados para este tipo de estudo. Os valores do GST demonstraram um nível alto de diferenciação genética e os da estatística F: Fis (f), Fst (q) e Fit (F) demonstraram que os marcadores utilizados permitem inferir informações adequadas sobre as populações, podendo-se deduzir que os grupos Baio, Carabao, Jafarabadi e Mediterrâneo apresentam-se mais homogêneos que o grupo Murrah, o qual mostra níveis altos de endogamia. Os resultados dos estudos de distância genética mostraram que as populações de Baio, Mediterraneo e Murrah, agrupando-se em um cluster comum, demonstra alta similaridade genética, não obstante as suas divergências fenotípicas, confirmando que o grupo Carabao constitui uma diferente subespécie. Os resultados, principalmente das populações de Baio e Carabao, mostram o êxito do trabalho de conservação genética e a necessidade de se desenvolver novas estratégias para a conservaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservação de recursos genéticos; Marcadores moleculares; Variabilidade genética. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47528/1/CARACT-BUF-ARCH-2.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42717/1/GeneticDiversityBuffaloes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/04/1994 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Autoria: |
MOREIRA, J. R. de A. |
Afiliação: |
JOSE ROBERTO DE ALENCAR MOREIRA, CPATU. |
Título: |
Uso da levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) de destilarias de álcool de cana-de-açúcar em rações isocaloricas para suínos em crescimento e acabamento. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
1984. |
Páginas: |
107 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, para a fase de acabamento; e 0,623, 0,690, 0,641 e 0,577; 2,08, 2,32, 2,07 e 1,94; e 3,34, 3,37, 3,24 e 3,37, para o período total. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre os parâmetros analisados (P > 0,05). Os dados médios de características de carcaça para os tratamentos T1, T2, T3 e T4 foram respectivamente, 79,77, 81,39, 79,78 e 80,36% para rendimento de carcaça; 96,55, 98,85, 95,69 e 95,29 cm para comprimento de carcaça; 3,13, 3,35, 3,31 e 3,13 cm para espessura de toucinho; 28,60, 31,80, 30,99 e 28,12 cm2 para área de olho de lombo; 0,80, 0,83, 0,74 e 0,83 para relação gordura: carne; e 30,91, 30,78, 30,58 e 30,11% para percentagem de pernil. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre a qualidade de carcaça dos animais (P > 0,05). Os resultados indicam a possibilidade do uso da LS como fonte proteica para suínos em crescimento e acabamento, pelo menos até 15% da ração, sem que afete o desempenho produtivo ou a qualidade de carcaça dos animais. MenosO presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Álcool de cana de açucar; Dried yeast; Feed; Growth; Levedura seca; Rações isocaloricas. |
Thesagro: |
Alimento; Carcaça; Crescimento; Ganho de Peso; Nutrição; Qualidade; Saccharomyces Cerevisiae; Suíno; Valor Nutritivo. |
Thesaurus NAL: |
carcass quality; nutrition; nutritive value; swine; weight gain. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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